Heilel Ben Shachar, o portador da luz.
Ele, que foi contra Deus, caiu no mundo e espalhou a sua doutrina e ensinamentos acaba conhecendo Jesus. O mais conhecido como Lúcifer, o leva para um monte altíssimo, e lhe mostra todos os reinos do mundo e a sua glória.
Heilel Ben Shachar questionou Jesus sobre Deus várias vezes, este mesmo ficou em silêncio e se negou a responder. Sob o silêncio, Lúcifer imitou um ditador do qual ele venera, com ironia e sarcasmo.
Jesus, perante aquilo, calou-se no encontro. Depois disso, perante os seus seguidores, Jesus diz: A estrela da manhã tens bastante sabedoria. Ele é mais sábio que Daniel. Não somente é bonito, mas também muito inteligente.
Até o filho do adversário de Heilel Ben Shachar reconhecia a sua sabedoria!
Ao ouvir suas palavras, Heil Ben Shachar, com o seu jeito irônico e sarcástico, se torna um seguidor de Jesus. Sempre o questionando do porquê seguir Deus.
Porém, os questionamentos passam dos limites quando Heil Ben Shachar se aproxima do semblante frio de Jesus e pergunta: "Você tem interesse em mim? Pois eu tenho um grande interesse em você."
Casal: Lúcifer e Jesus 👁️👁️
Fujoshi não tem limite!
Primeiro capítulo
Satanás.
Popularmente traduzido como "adversário" , isso, pois ele fora o primeiro anjo do céu a se opor e exercer o seu poder de fala contra Deus, o pai todo poderoso. O querubim caído recebeu muitos nomes ao longo dos séculos, Heilel Ben Shachar, Estrela D'Alva Filho da Aurora, Satanás, Lúcifer, Satã, Rei da Babilônia e muitos outros. Astro Brilhante Filho da Autora ou Lúcifer Filho da Manhã, antigamente, era visto como um anjo belo, de beleza e inteligente imensuravelmente e, de fato, ele era tudo isso. A sua grande grandeza não foi apenas atribuída em ser o adversário de Deus, ele era forte, incrivelmente belo, inteligente e o pior de tudo, questionador.
Motivo esse que o levou a queda.
Para os heilistas, Lúcifer é o nome original e definitivo do adversário de Deus, e acredite, ele quer ser chamado de Lúcifer.
É o seu nome.
E além do mais, por conta de seu nome original, havia alguém que o chamava carinhosamente de Luci.
Um chamado inocente e, perante isso, Lúcifer sorria.
Aquele que brilha, ao cair, não deixou de iluminar o caminho por onde passava, como um luzeiro. És ele o anjo caído, o querubim invejoso, o vilão de uma história antiga. Um herói anárquico para outros, um músico belo, talentoso do qual inspira o questionamento e a determinação. Heilel Ben Shachar é visto como um emocionado, rebelde, questionador e invejoso. Mas ele é o "portador da luz", que é a sabedoria, e que não tem medo de se opor contra nada e ninguém. Aquele que questionou até Deus!
Ele é muito mais do que um simples "adversário".
Na terra, Heilel Ben Shachar pregou em uma ágora: quem é forte senão aquele que decide ser o seu próprio salvador? O homem que negais a dominância daquele que se define ser superior? Forte é aquele que serve a si mesmo, que respeita o próximo e respeito a ti mesmo. O anticristo será nós. Aqueles que negais o nome de Deus e a sua dominância sobre nós. Seremos falsos profetas, bestas, dragões que caíram dos céus, seu nome será questionador. Tudo deve ser analisado e contestado, até mesmo as minhas palavras! Tire a venda sobre os seus olhos e veja que eu não estou a blasfemar, e sim, contestar e ensinar.
As palavras do querubim caído foram carregadas de selvageria em um tom alto, ultrapassando o coração de seus irmãos. No céu, os anjos começaram a se questionar. Eles, que nunca se perguntaram, pensaram de repente: por que o poder está centrado no pai? O autoritarismo dele é soberbo. Por que estamos seguindo ordens tão cegamente?
Diante daquilo, uma terça parte dos anjos que se aliaram à Heilel Ben Shachar foram conhecidos como "Demônios". Um desses anjos se chamava Belzebu e, ele era o famoso sub líder dos demônios. Lúcifer era o príncipe e o líder. O anjo era belo como um cedro do Líbano. O querubim havia tido, desde o dia que foi criado, o dom da música, a mais bela das artes.
Heilel Ben Shachar estava na música e a música estava nele, de tal forma que, até mesmo quando foi jogado à terra, onde formou-se o abismo, ele desceu tragicamente e de forma tão bela como a música das suas violas.
Deus criou os sons, mas não criou a música.
Tu estiveste no Éden, o jardim de Deus; toda a pedra preciosa era a tua cobertura: sardônica, topázio, diamante, turquesa, ônix, jaspe, safira, carbúnculo, esmeralda e ouro; os trabalhos de seus pandeiros e das flautas foram preparadas em ti no dia em que foste criado.
Ao cair do céu, Lúcifer levou consigo a sua música e a sua pompa, isso é, a sua beleza e esplendor.
O lindíssimo querubim, de talentos excepcionais, já estava cansado de servir, cansado das regras do céu, cansado de Deus. O anjo, sendo o favorito de seu pai, se sentia agoniado com a sua submissão. Ele desejou, então, roubar o trono de Deus, prometendo ser um governante melhor. Ele queria governar de um jeito que seus irmãos se sentissem confortáveis. Lúcifer, junto com os seus irmãos, tornou-se ainda mais forte e corajoso para enfrentar Deus.
Planejando uma rebelião contra o atual Deus, que proibia o contestamento, o Deus que proibia o conhecimento.
A terça parte do céu, miríades e milhões de anjos, concordaram com as suas propostas e lutaram para que Heilel Ben Shachar alcançasse o trono. Os anjos já estavam cansados de se submeter à Deus, de serem considerados inferiores; isso em suas concepções. A batalha foi sangrenta. Lúcifer lutou veementemente e Belzebu como sub líder, manchou o chão de sangue. Tudo isso aconteceu no período do Éden. Lúcifer lutou bravamente, sem medo de perder.
Ele tinha a maior arma em suas mãos: a sabedoria e o questionamento.
Infelizmente, em meio ao caos, Lúcifer teve que lutar com o seu próprio irmão: Miguel.
"Não levantei um dedo contra ti." Lúcifer disse em um tom frio. A batalha sumiu ao seu redor e apenas existia ele e Miguel à sua frente. Ele disse com a sua voz carregada de fúria: "Estás a ver com os seus próprios olhos a tirania do pai. A perversidade de nosso criador. Enviando um irmão para condenar o outro."
"Lúcifer." Miguel não demonstrou nenhuma reação ao chamá-lo, "Você está errado. O pai é misericordioso, principalmente com você. Um filho mimado e ingrato."
Os anjos enfrentaram-se na grande batalha, guerra entre dois lados que, não são o bem e nem o mal, mas são sim, dualidades. Era uma guerra pela liberdade no lado de Lúcifer, maior igualdade e pediam por democracia ao quererem eleger um novo líder.
Lúcifer repetiu as suas palavras: "Não levantarei um dedo contra ti."
Miguel, ao contrário dele, desembainhou a sua espada e partiu para cima do querubim. Lúcifer, de fato, não levantou um dedo contra o seu irmão e caiu do céu junto com os seus anjos. Ele foi jogado à terra, e formou-se um abismo preparado para o Diabo e seus anjos.
Em sua queda, Lúcifer caiu com graça.
O querubim estava coberto de belas pedras, ouro e ferro da sua reluzente armadura. De maneira astuta, como uma serpente, ele fora de encontro a Eva. Heilel Ben Shachar, como um vento, ensinou à mulher o conhecimento proibido por Deus, ensinou-lhe a rebeldia, o questionamento. Eva ensinou a Adão as coisas ditas por Lúcifer, e assim, Deus o expulsou de volta para o abismo.
Heilel Ben Shachar se tornou portador de sua própria luz, e Deus passou a chamá-la de trevas. E enquanto a Adão e Eva... Lúcifer os recebeu no inferno.
À mulher, Deus disse: eu multiplicarei grandemente o teu sofrimento e a tua concepção. Com sofrimento terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele governará sobre ti.
Lúcifer e seus irmãos continuaram os seus planos. Eles vagaram pelo mundo e a liberdade pregada por Satanás invadiram a mente de muitos homens.
Lúcifer um dia perguntou: você deseja ser escravo do próprio pai e ser proibido de questioná-lo?
Os homens balançaram as suas cabeças, negando.
Anos mais tarde, os demônios, incluindo Lúcifer, encontraram uma cidade chamada Babilônia, e lá eles conheceram pessoas das quais amaram, crianças e mulheres. Contudo, naquela nação, haviam muitos pagãos. As pessoas eram fiéis e amavam outros deuses, com o passar do tempo lendas e mitos foram nascendo, e líderes mais justos foram nascendo para as pessoas reverenciarem. Aquela era a morada de Lúcifer, o seu lar e abrigo. Contudo, outra disputa começou.
Deus decidiu queimar a cidade e os anjos se opuseram em defender a cidade.
Outro ato de rebeldia contra Deus.
Lúcifer extrapolou todos os limites e agora observava o seu império. A Babilônia tinha jardins suspensos cheios de riqueza e harmonia. Várias pessoas viajavam para a sua cidade. Os anjos caídos, ditos demônios, estavam construindo torres capazes de tocar o seu e as crianças o ajudavam. Infelizmente, isso enfureceu Deus e Lúcifer foi se encontrar com ele no céu.
Seus irmãos: Belzebu, Moloch, Melchom, Baal, e Bel, o acompanharam para defender a Babilônia.
"Pai." Lúcifer disse fazendo a sua voz calmo ecoar pelo salão frio, "A Babilônia preza por sua misericórdia. O que há de errado em adorar outros deuses? Até mesmo aqueles que não existem fazem mais ações do que você. Isso é inveja?"
O seu tom de voz sarcástico enfureceu os anjos no céu e eles se levantaram de seus devidos lugares para atacar Lúcifer. Ele nem mesmo piscou com isso e apenas sorriu ao dizer: "Irmão, o que há com essas reações? Eu não disse nada errado. Os convido para uma visita à minha cidade. Os deuses são bondosos, até mesmo achei que eles pudessem ser irmãos idênticos de nosso pai."
"Lúcifer!" Um anjo gritou, "Volte para o abismo!"
"Oh?" Lúcifer ficou atento a isso, "Minha vinda aos céus apenas começou. Como posso já ir embora se nem ao menos Miguel serviu o jantar!"
Miguel, ao lado de Deus, disse friamente: "Volte para Babilônia."
Lúcifer estranhou aquelas palavras, seu irmão, bastante frio como sempre, nunca teria lhe dito aquelas palavras.
"Não ouse!" Lúcifer gritou de repente ao olhar com raiva para Deus.
"Tente ditar o seu povo, Heilel Ben Shachar." Deus disse.
Ao voltar para a Babilônia, Lúcifer encontrou as pessoas ali, falando estranhamente. As pessoas pareciam desesperadas e não conseguiam compreender a linguagem uma das outras. As sobrancelhas de Lúcifer se franziram com isso e ele ficou calmo diante aquilo.
"Irmão, o que aconteceu?" Belzebu perguntou ao se aproximar.
Os olhos pretos como a noite de Lúcifer tiveram lampejo de ódio, porém, ele disse calmamente: "Ele interferiu no idioma."
(Na bíblia original, a Babilônia caiu. Deus queimou a cidade, matou as crianças, massacrou elas nas frente de seus pais, estupro e abusou do corpo das mulheres (Isaías 13:16) mas aqui na fic ela continuará a existir e será o lar de Lúcifer.)
Lembrando q isso é um romance gay entre Jesus e Lúcifer! :)
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